O pranto é derramado
Agarro o travesseiro como se fosse a minha arma,
A minha defesa
Me ponho em posição fetal
Vejo toda a água contida se espalhar pela cama
Me vejo num lago de solidão
Quero me defender do teu olhar
Do teu sorriso que sempre me desarma
Do nosso sexo
Quando olho pra ti
Paro no tempo
Desfaço os planos para o futuro
Volto ao passado
Retomo desejos
Me frustro
É um ciclo falho
Um tormento presente
Sintomas maléficos
Reações fortes
Desejos contínuos
Amor incontestável
Agarro o travesseiro como se fosse a minha arma,
A minha defesa
Me ponho em posição fetal
Vejo toda a água contida se espalhar pela cama
Me vejo num lago de solidão
Quero me defender do teu olhar
Do teu sorriso que sempre me desarma
Do nosso sexo
Quando olho pra ti
Paro no tempo
Desfaço os planos para o futuro
Volto ao passado
Retomo desejos
Me frustro
É um ciclo falho
Um tormento presente
Sintomas maléficos
Reações fortes
Desejos contínuos
Amor incontestável
Legal seu poema Ulisses, não sabia que você gostava tanto assim. Também gosto muito de poemas e escrevo bastante. Abraços!
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